Este blogue é da responsabilidade de um lisboeta com frequência universitária (Biologia), ex‑jornalista actualmente trabalhando na área informática.
Isto e tudo o mais ou será óbvio, ou irrelevante. (Vd. manifesto.)
IBSN:
Em Lisboa, entre o estádio do S.L.B., o Colombo, e a sede da Lusa, há um parque de estacionamento, da responsabilidade da EMEL. Rodeia‑o uma bordadura arrelvada, com sistema de rega automático, também da responsabilidade da EMEL.
O dito sistema funciona mal: a água esguicha para onde não deve, a horas inadequadas e em quantidades descabidas. Mais se nota isto pela 23:30, quando, diariamente, um aspersor danificado e mal colocado faz cair sobre a faixa de rodagem da 2ª Circular uma formidável cascata.
Se isto é desagradável para o condutor individual mais o é para os passageiros da carreira 50 da Carris, que tem paragem («Av. Norton Matos (Metro)», código 10816) mesmo junto ao dito: Aí a água jorra para dentro do autocarro, por portas e janelas, e quem sair na direcção da estação do Metro «Colégio Militar ‑ Luz» arrisca‑se a inesperados “duche” e lama (a rega é feita justamente em alturas de menor pluviosidade esperada) — esta carreira é geralmente efectuada por veículos articulados de três portas, bem mais longos que o comprimento do passeio do abrigo…
Esta situação levou já ao hábito de o motorista se imobilizar para entrada e saída de passageiros uns metros à frente do abrigo e não abrir a porta traseira — num acto “gratuito” de rara gentileza que ironicamente lhe poderá causar problemas disciplinares.
E assim se está há mais de um ano, apesar de repetidas queixas à EMEL. Esta é uma pequena causa — a grande que se lhe refere é, pelo menos, a da regas de cultivos não‑agrícolas.
às 12:03, por Zarolho
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